Dentro da Umbanda ouvimos falar muito do Orixá Obaluaiê, que se
desdobra como Omulú, é dito que Obaluaiê é a forma jovem do Orixá, e
Omulú é a forma idosa do mesmo Orixá.
Obaluaiê/Omulú também pode ser conhecido pelo nome de Xapanã.
Porém Xapanã é um nome proibido tanto no Candomblé como na Umbanda,
não devendo ser mencionado pois pode atrair a doença inesperadamente.
Mas hoje não vamos entrar nesse mérito, pois esse texto é para
falarmos dos Falangeiros ou Qualidade desse tão adorável e temido
Orixá.
Para quem desejar saber mais sobre o Orixá em si, abaixo anexo o
link de um texto em nosso blog que descreve mais sobre ele.
Saudando Obaluaiê - Omulú.
Http://umbandayorima.blogspot.com.br/2013/08/obaluaie-omulu.html
Mas como já dissemos, agora vamos falar dos Falangeiros, lembrando
que Falangeiro de um Orixá é aquela Entidade que está somente abaixo
do Orixá, ele comanda as legiões de Entidades e Espíritos que se
afinizam na vibração do Orixá que os governa.
Os Falangeiros de Obaluaiê/Omulú vem divididos na seguinte forma:
Afoman/Akavan, Agbagba Jagun, Agóró, Ajoji/Ajagun, Ajoji Segí,
Arawe/Arapaná, Arinwarun/wariwaru, Avimaje/Ajiuziun, Azoani,
Azonsu/Ajansu/Ajunsu, Ipópó, Itetú Jagun, Itubé Jagun, Jeholu, Sapatá,
Tetu/Etetu Jagun, e Xapanã.
Esses Falangeiros vem em irradiação com Obaluaiê/Omulú e vibração
ou fundamento com os seguintes Orixás:
Afoman/Akavan: Vem em vibração ou fundamento com Exú, Ogum, Oxumaré e
com Oiá (Iansã).
Agbagba Jagun: Vem em vibração ou fundamento com Oiá (Iansã).
Agóró: Vem em vibração ou fundamento com Oxalá e Iemanjá.
Ajoji/Ajagun: Vem em vibração ou fundamento com Ogum e Oxaguiã (Oxalá
Jovem).
Ajoji Segí: Vem em vibração ou fundamento com Iemanjá, Oxumaré e Nanã
Buruquê.
Arawe/Arapaná: Vem em vibração ou fundamento com Oiá (Iansã) e Oxalá.
Arinwarun/wariwaru: Vem em vibração ou fundamento com Oxum, Oxalá e
Oxumaré. Também vem em fundamento com ele próprio sendo esse nome um
título de Xapanã.
Avimaje/Ajiuziun: Vem em vibração ou fundamento com Nanã Buruquê,
Ossãe e Odé (Oxossi).
Azoani: Vem em vibração ou fundamento com Iroko, Oxumaré, Iemanjá e
Oiá (Iansã)
Azonsu/Ajansu/Ajunsu: Vem em vibração ou fundamento com Oiá (Iansã) ,
Oxumaré, Oxalá, Oxum e Ogum.
Ipópó: Vem em vibração ou fundamento com Nanã Buruquê.
Itetú Jagun: Vem em vibração ou fundamento com Iemanjá e Oxalá.
Itubé Jagun: Vem em vibração ou fundamento com Ogum, Xangô, Exú,
Oxaguiã (Oxalá na forma jovem) e Oxalufã (Oxalá na forma idosa).
Jeholu: Vem em vibração ou fundamento com Iemanjá.
Sapatá: Vem em vibração ou fundamento com Oxalufã (Oxalá na forma
idosa).
Tetu/Etetu Jagun: Vem em vibração ou fundamento com Ogum e Oiá
(Iansã).
Xapanã: Vem em vibração ou fundamento com Exú.
Agora vamos falar resumidamente um pouco de cada desses
Falangeiros de Obaluaiê/Omulú. Frisando em alguns deles a roupagem,
artefatos e utensílios usados, personalidade, entre outras coisas.
Afoman: Também conhecido nas roças e terreiros como Akavan. Ele tem
como característica a forma jovem de ser. É um lutador, guerreiro e
destemido. Ao chegar no terreiro, vem de forma rápida como o vento,
forte como um raio, além de manter uma dança erguendo as mãos como em
luta intensa. Tem sua roupagem as cores estampadas., podendo ser a
maior intensidade as cores amarelo e preto. Carrega sempre com ele
duas bolsas onde carrega as doenças.
De olhar penetrante, esse Falangeiro demonstra muita força em tudo e a
todos. Sendo ele o senhor das plantas trepadeiras, se denomina o dono
delas, assim como dono das doenças que sobem pelo corpo, vindo dos pés
para a cabeça de alguém.
Em sua chegada aos terreiros, sua dança ele movimenta os braços
como se estivesse cavando a terra,dizem que seria a cova que ele cava
para depositar os corpos desencarnados, que possivelmente lhe
pertenceria.
Agbagba Jagun: Falangeiro forte e perspicaz. Porte de guerreiro, tem
como característica a forma jovial, porém madura. Em sua roupagem tem
as cores branco e amarelo. Em alguns casos pode trazer na mão uma
espada que tem na empunhadura uma cruz.
Agóró: Esse Falangeiro tem como característica a forma idosa. Nos
terreiros e roças chega de forma lenta, de passos pesados e de fronte
posicionado para terra. Sua roupagem é da cor branca, e usa biokô com
franjas de palha, demonstrando sempre a ligação entre o nome Obaluaiê
e Omulú.
Ajoji: Esse Falangeiro também é conhecido como Ajagun nos terreiros e
roças. Pode ter duas características, uma sendo jovial de modo
guerreiro e perspicaz, ou pode ser um jovial de uma forma mais branda
que tem a palavra como símbolo de levar a paz e a calmaria.
Na primeira característica tem roupagem na cor branco com detalhes
em vermelho, traz na mão uma espada ou um escudo. Na segunda tem
roupagem toda na cor branco, trazendo na mão uma cruz em madeira.
Ajoji Segí: Falangeiro de forma e característica madura, não
demonstrando a jovialidade, mas também não chega a ser idoso completo.
Tem sua roupagem nas cores em tons de azul, verde, e roxo. Todas
com detalhamento na cor branco.
Sempre chega em calmaria nos terreiros, e tem como uma
característica fundamental, ouvir, refletir sobre tudo que um
consulente esteja falando.
Arawe: Falangeiro muito respeitado nas roças e terreiros, que também
pode ser conhecido como Arapaná. Vem de duas formas, a forma
guerreira, porém refletiva sobre fatos que envolvem os trabalhos, e a
forma discursiva, levando a calmaria a seus consulentes.
Em ambas as formas traz nas mãos, de um lado uma espada em aço, de
outro uma cruz em madeira.
Sua roupagem em branco tem detalhes em amarelo. Para que assim
demonstre a benevolência de seu mestre Oxalá e a força de luta de sua
deusa Oiá (Iansã).
Arinwarun: Também conhecido como wariwaru nas roças e terreiros. Esse
Falangeiro tem uma característica na forma idosa do Orixá.
Sua personalidade e bem fechada, de poucos gestos amigáveis,
poucas palavras. Tem gestos lentos, até um pouco sombrio.
Raramente vem em terreiros para trabalhos. Dizem que traz as
doenças e pragas, e distribui para aqueles que faltam com respeito a
seu nome.
Sua roupagem tem muitos mistérios, ele por vezes pode estar de
branco com detalhes azul anil, em outras vezes branco com detalhes em
verde e amarelo, e em outras vezes branco com detalhes em roxo. Mas na
sua forma mais fechada, onde se tem uma ligação maior com Xapanã, pode
vir nas cores preto e vermelho, com pequenos detalhes de branco.
Em todas as formas traz sempre nas mãos uma cruz de madeira, essa
cruz teria sido envolvida com palhas da costa em forma de trançamento.
Avimaje: Com uma característica jovial, esse Falangeiro vem de uma
forma bem rápida e está sempre atento a tudo. Como um felino em uma
mata, está buscando sons diferentes e imagens que lhe chamam atenção.
Ao mesmo tempo que age dessa forma, tem a serenidade e a maturidade
de um ancião.
Tem muita ligação com ervas, flores, frutos, e tudo ligado a
floresta. Podendo ele curar as doenças e pestes através dos
ensinamentos e entendimentos sobre a flora.
Sua roupagem é nas cores branco, verde, amarelo e roxo. Podendo em
alguns casos ele decidir e desejar uma lança, feita em madeira e
trançada com palha da costa.
Azoani: Esse Falangeiro tem como finalidade a forma jovem. Está
sempre atento a tudo e a todos.
Tem na roupagem as cores preto e branco, em outros casos a
roupagem é em vermelho, tendo as palhas da mesma cor. Traz na mão uma
espada em forma de raio, que usa para espantar obsessores e doenças.
Azonsu: Também conhecido nas roças e terreiros como Ajansu ou Ajunsu.
Ele é muito extrovertido e perspicaz. Tem ligação extrema com o tempo,
as estações do ano e ao culto da terra.
Ele é o verdadeiro dono do cuscuzeiro, mas normalmente só
carregava o apetrecho sem a massa.
Sua roupagem vem nas cores vermelho, branco e preto, e sempre
leva na perna esquerda uma pulseira de aço. Também traz em uma das
mãos uma lança de madeira, enfeitada com palha.
Ipópó: Falangeiro de característica e forma idosa, sendo extremamente
sério nas palavras e nos gestos. Tem uma grande colocação no pensar de
seus filhos. Gosta de tudo dentro das normas, e detesta quando um
filho quebra uma regra. Se agrada bastante ao saber que um filho segue
da melhor forma suas colocações, principalmente no modo de agir.
Sua roupagem é dividida nas cores branco e roxo, usa biokô, e em
alguns casos traz nas mãos um pedaço pequeno de madeira circulado por
palhas da costa.
Sua dança é lenta, porém nessa dança se caso necessário for
preciso retirar um obsessor no ambiente que se encontra, a dança se
torna rápida de forma circulares, podendo ser feito dessa forma até
toda a limpeza do ambiente seja feito. Nesses casos de tempos em
tempos no período da dança, esse falangeiro bate no chão com seu
pequeno pedaço de madeira que traz nas mãos.
Itetú Jagun: Nessa forma de Falangeiro, o nome Omulú rege mais do que
o nome Obaluaiê, portanto a característica é uma forma idosa, porém
vibrando e tendo fundamento com Oxalá e Iemanjá, o Falangeiro Itetú
Jagun vem a trabalho com um ar sereno, calmo, amável, demonstrando
atenção e carinho a todos os seus consulentes.
Sua roupagem pode ser toda em cor branco, ou toda em azul claro
com detalhes em branco.
Itubé Jagun: Falangeiro muito forte, sagaz, de extrema visão para
combate de obsessores. Tem Características e forma muito jovem,
batalhador e guerreiro. Do tipo que nunca foge a uma quizila, esse
Falangeiro deve ser respeitado ao extremo, nunca devendo ser
consultados com intenções escusas, desejos de mal aos semelhantes,
amarrações, pois, como são temas que não constam nas permissões
espirituais, ele pode se ofender e levar a quizila para o lado do
consulente que fora pedir essas coisas errôneas.
Sua roupagem varia em demasia, pode usar cores fortes como o preto
e vermelho, até cores neutras como o branco com detalhes de diversas
cores, vindo do verde até o marrom, dependendo de sua irradiação do
momento.
Ele leva em uma das mãos uma lança chamada de Ocó, e dessa lança
além de proteger os filhos de obsessores, ele também caça com ela o
Igbin (uma espécie de caracol), que somente ele come, trocando essa
iguaria pelo conhecido feijão preto e o cuscuz, que normalmente é a
comida dos outros Falangeiros de Obaluaiê/Omulú.
Jeholu: Falangeiro de nome sagrado, de forma e característica madura,
não chegando a se demonstrar idoso, mas também não tão jovial. É
considerado o senhor das pérolas, e de todos encantos que essa joia
proporciona.
Tem como fundamento demonstrar segurança a seus filhos, e
interceder sempre ao Orixá pela proteção de quem busca ajuda a esse
Falangeiro.
Sua roupagem vem na cor bege, normalmente sem detalhes de outras
cores. Traz nas mãos um pano azulado, que dizem que seria com ele que
cura as doenças que teimam em permanecer em nosso corpo. E com esse
próprio pano é que ele faz sua dança, como fosse um pequeno manto
sagrado, assim como sagrado seria o Falangeiro Jeholu.
Sapatá: De forma e característica idosa, esse Falangeiro vem
totalmente na linha branca. Raramente se manifesta em trabalhos ou
Giras, mas mesmo assim sua vibração é muito importante para esses
encontros, pois ele vibra em todos os Orixás que usam a cor branco ou
mesmo tenham detalhes nessa cor nas roupagens.
Ele carrega na mão uma cruz em madeira clara, e sua roupagem é
literalmente toda na cor branco, determinando assim sua ligação
grandiosa com seu mestre Oxalufã.
Etetu Jagun: Também conhecido como Tetu nas roças e terreiros. Sua
característica e forma é bem jovem, e sem dúvida é o mais guerreiro
entre todos os Falangeiros de Obaluaiê/Omulú.
Ao chegar em um terreiro, faz menções de luta entre ataque e
defesa nas colocações de sua dança. Tem nas mãos uma espada e um
escudo, nos pulsos braceletes em aço, como os medievais. Sua luta
constante contra obsessores e doenças, faz desse Falangeiro um grande
protetor de todos. Ele nunca desiste de uma guerra para trazer de
volta a paz e a saúde.
Sua roupagem em tempo de calmaria e toda na cor branco, mas em
tempos de luta os detalhes dessa roupagem se dividem nas cores
vermelha e amarela. Ele também usa biokô.
Xapanã: Falangeiro de forma e característica jovem. Um lutador contra
tudo. Traz no semblante um sorriso de seriedade a ironia. Muito ligado
a Exú, se deve prestar bem atenção ao se pedir algo a esse Falangeiro,
para que não seja algo de ruim a um semelhante, para não sair da
consulta carregando uma mazela ou um mal físico.
Dizem que Xapanã, assim como todo seu reino, é o que traz as
doenças e as distribui as pessoas, ou seja pelo mau ato da pessoa, ou
seja por um destino, sendo assim ele segue ordens do reino das
evoluções humanas.
Sua roupagem é nas cores preto e vermelho, nunca usa branco ou
roupas claras. Traz na mão esquerda uma cruz cunhada em madeira e
detalhes em aço, amarrada e trançada com palhas nas cores preta e
vermelha, essa cruz tem um diferencial de outras que alguns
falangeiros de Obaluaiê/Omulú usam, ela tem entre duas a duas e meia
vezes o tamanho das outras, podendo assim ser usada como um cajado.
Para finalizar, resumidamente descreveremos um pouco do próprio
Orixá na forma de sua roupagem e características, assim como foi feito
com seus Falangeiros.
O Orixá Obaluaiê/Omulú é rei da terra, sendo essa sua fonte de
força e energia.
Sua roupagem é feita de ikô, um tipo de fibra extraída do igí
ogoró, a palha da costa, que é um elemento de grande significado
ritualístico, em especial em ritos ligados a morte. e as coisas
sobrenaturais, demonstrando que sua presença algo deve permanecer
oculto.
A roupagem de Obaluaiê/Omulú é composta em duas partes que são
conhecidas como "Filá" e o "Azé".
A primeira parte, que se compõe na parte de cima e que cobre a
cabeça é um tipo de capuz, que é trançado de palha da costa acrescido
de palha por toda sua volta indo da parte de cima até a cintura. Já o
Azé, seu asó ikô (roupa de palha), é uma saia feita em palha da costa,
que vai da cintura até os pés.
Também em alguns casos, pode ficar essas palhas acima dos
joelhos, e por baixo desse saiote vai um "Xocotô" ou um "Biokô", que
são uma espécie de calça, também conhecido como
"calçulú", que seria usado para ocultar o mistério da morte e do
renascimento.
Nessa vestimenta descrita acima, temos como acompanhamento algumas
cabaças que vem penduradas, onde supostamente se carrega remédios para
todos os males. Ao vestir-se com ikô e cauris, obaluaiê/Omulú revela
sua importância e grandiosa ligação com a morte.
Obaluaiê/Omulú é um dos mais temidos e respeitados Orixás, talvez
por essa ligação que tenha com a vida e a morte, mas muitos filhos de
Umbanda tem um certo receio de falar, admirar e entender os ritos
desse poderoso Orixá e seus Falangeiros.
Mas como outros Orixás, Obaluaiê/Omulú e todos seus Falangeiros,
só trabalham para nosso bem, nossa saúde, nossa evolução. Eu, Carlos
de Ogum, particularmente, tenho uma grande devoção e admiração por esse
Orixá, e posso dizer por experiência própria que Obaluaiê/Omulú e
todos seus Falangeiros, nos atende nas horas de grande aflição diante
de um mal na saúde física. Basta termos fé, e a resposta sempre vem.
Atotô meu Pai Obaluaiê/Omulú!
Atotô Babá!
Saravá todos os Falangeiros desse grande Orixá.
Carlos de Ogum.
36 comentários:
Muito interessante. Dificil os nomes mas excelente para aprendermos.
Parabéns.
Aprendi mais coisas de Umbanda. Obrigado paizinho.
muito bom. parabéns. Aprendi bastante.
Atotô Obaluaie e Omulú, salve seus falangeiros.
Atotô meu pai!!! Sua proteção sempre!!! Salve todos os seus falangeiros!!Priscila de Omolu
Gostei muito. Obrigado pela aula. Fabinho de Oxum.
ooooh nomes complicadinhos. Vou estudar até gravar todos. Beijos Pai.
Aula de Umbanda em seu blog. Adorei e virei freguês de seus textos.
Obrigado por compartilhar essa bela lição. Adoro tudo sobre Umbanda.
Renata
Pai é necessário essa roupagem? Agradeço a resposta.
Amei. Obaluaiê é meu pai de cabeça. Obrigadooooo.
Já joguei búzios e falaram que sou filho de Omulú. Para eu saber qual
falangeiro que trabalharei quando estiver em um terreiro, devo apenas
fazer o desenvolvimento?
Saravá os Falangeiros de Obaluaiê e Omulú. Que suas bençãos caiam sobre
minha vida. Adriana Vieira
Falangeiros tem um modo de trabalho muito bonito. Gostei desse texto.
Atoto Obaluaie Omulú. Salve seus falangeiros. Mercedes
Muito bem explicado. Parabéns. Bom saber a diferença do Orixá e do
Falangeiro.
Obrigado por esse texto. Muito bom. Disseram que sou filha de
Obaluaie
Adoro esses posts de Falangeiros, a gente aprende um monte.
Muito bom Pai. Atotô Pai Obaluaiê Omulú
Parabéns novamente Pai Carlos, todos esses textos sobre Falangeiros
me ajuda bastante a entender os trabalhos dos Orixás e sua Banda.
Caro Lauro, tanto para falangeiros ou entidades de luz devemos ter desenvolvimento mediúnico para sabermos o nome, linha e irradiação. Paz e axé!
Cara Ritinha, não há necessidade dessa roupagem dentro da umbanda.Pregamos sempre a roupa tradicional branca. A descrita no texto é apenas para ilustrar e diferenciar de um modo literário cada um dos falangeiros. Paz e axé!
Atoto Obaluaie Omulu. Saravá
Salve salve pai Carlos. Gostei muito desse texto. Sou filho de Obaluaie e sempre quis entender sobre esses falangeiros. abraços
Salve Obaluaie e Omulu salve seus falangeiros
Salve os Falangeiros de Xapanã.
Muito bem explicado atoto.
Atotó meu Pai Obaluaiê/Omulú e salve suas Falanges !
Muito bom
Salve os falangeiros de meu pai
Atoto Obaluaie Omulu
Aprendi muito com esse texto. Acreditava incorporar Orixá porém são falangeiros. Parabéns
buongiorno sono nuova in questo sito, vorrei chiedervi gentilmente: mi hanno detto attraverso buzios il sistema di divinazione che sono figlia di omulù e vorrei chiedervi come pregarlo in modo corretto, invocarlo , so che lo si fa in giaridno con offerta dei suoi cibi preferiti, ossai olio di dende che sarebbe olio di palma e farina di maiorca e granoturco, fagioli neri e pop corn; ma per entrare in connessione con l'orisha? grazie mille
buongiorno entro come prima volta sul sito e vorrei hciedervi dato che mi è stato detto di essere figlia di omulù come poterlo invocare in modo corretto e qualche rituale per chiedere il suo aiuto con i cobi preferiti; vi ringrazio davvero
buongiorno entro come prima volta sul sito e vorrei hciedervi dato che mi è stato detto di essere figlia di omulù come poterlo invocare in modo corretto e qualche rituale per chiedere il suo aiuto con i cobi preferiti; vi ringrazio davvero
Parabéns, gosto bastante de conhecer os falangeiros de cada Orixá.
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